tag:blogger.com,1999:blog-40237475152566229842024-02-07T23:50:19.577-03:00Filosofia, Cinema e EducaçãoFilosofia, Cinema e Educaçãohttp://www.blogger.com/profile/09117409271017469827noreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-4023747515256622984.post-75621961401338815742009-11-30T14:37:00.007-03:002009-11-30T16:07:11.267-03:00<div align="justify"><span style="font-family:courier new;"><span style="color:#333333;"><strong>Resumo do projeto ´´ Filosofia, Cinema e Educação``<br />Por: Mykelle Maya</strong></span><br /></span><strong><span style="color:#006600;"><br />O ´´ Filosofia, Cinema e Educação `` , projeto de extensão desenvolvido durante o ano de 2009, buscou</span></strong> <strong><span style="color:#cc0000;">reintegrar a filosofia na educação pública de forma dinâmica, desenvolvendo um método pedagógico com a utilização do recurso cinematográfico e de linguagens mais próximas da realidade adolecente </span><span style="color:#006600;"><span style="color:#cc0000;">.</span> </span></strong><strong><span style="color:#006600;">Os monitores universitários se prepararam teoricamente durante o primeiro semestre através de leituras e discussões de textos indicados pelos coordenadores; os professores de filosofia Itamar Aguiar e Jorge Miranda. Após a capacitação teórica, os monitores prestigiaram ao V Seminário Internacional de Cinema, para então darem inicio a parte prática do projeto.<br /></span></strong><br /><span style="color:#006600;"><strong>Paralelamente ao conteúdo filosófico,</strong></span> <strong><span style="color:#cc0000;">o projeto vislumbra a inserção do cinema enquanto arte e produto intelectual no método programático de ensino</span></strong><span style="color:#cc0000;">.</span> <span style="color:#cc0000;"><strong><em>Em um</em></strong></span><span style="color:#006600;"><span style="color:#cc0000;"><strong><em> mundo cada vez mais acentuadamente ditado pelas imagens, nada melhor do que sua própria apropriação para desmistificar e despertar uma visão crítica diante elas</em></strong></span>.</span> <span style="color:#006600;"><strong>Os três monitores construíram o material didático de maneira a causar (dês)construções paradigmáticas de significados. Demos</strong></span> <strong><span style="color:#cc0000;">ênfase ao modelo social massivo e alienante</span><span style="color:#006600;">, propagado e legitimado principalmente pela indústria áudio visual desde século XX até hoje. Trouxemos com isso a insurreição do Mito ´´ Caverna de Platão ``, onde as sombras seriam as imagens (tele)transmitidas e forjadas do mundo, e o homem intra-cavernoso seriamos nós, satisfeitos com o mundo impalpável, com a compreensão indireta do universo, com o entendimento por meio da</span></strong> <span style="color:#cc0000;"><strong>percepção individual completamente atrofiada e dependente</strong> </span><span style="color:#006600;"><strong>– cegos à luz do conhecimento.<br /></strong></span><br /><span style="color:#006600;"><strong>Por meio da parceria firmada com <span style="color:#cc0000;"><span style="color:#006600;">o programa </span><span style="color:#cc0000;">janela</span> indiscreta</span>, levamos <span style="color:#cc0000;">o cinema para a sala de aula</span>. Trabalhamos com filmes pretensiosamente selecionados que nos permitissem a cada discussão sucessiva as sessões, debater sobre os conceitos de</strong></span> <strong><span style="color:#cc0000;">liberdade, preconceito, sistema capitalista, publicidade, existêncialismo, e cultura</span><span style="color:#006600;">. Exaltando a famosa indagação filosófica do por quê ? De onde origina-se ? Produzimos textos que fizessem nossos alunos refletirem e posicionarem-se a respeito dos questionamentos, trazendo exemplos de suas próprias vidas cotidianas. Mostramos</span></strong> <span style="color:#cc0000;"><strong>como podemos ser vítimas fáceis e passivas da propaganda intrínseca ao cinema, novelas, e demais armas finas da industria</strong>, bem como o <strong>lado elucidativo do cinema de arte</strong></span><strong><span style="color:#006600;">. Focamos o foco - da atenção e do olhar, a parte e o todo – o referencial do entendimento e da opinião.<br /></strong></span><br /><span style="color:#006600;"><strong>Além dos conceitos citados, decidimos</strong></span> <strong><span style="color:#cc0000;">aguçar a tal percepção direta do universo</span><span style="color:#006600;">, e incitamos a sensibilização dos sentidos</span></strong> <span style="color:#cc0000;"><strong>– as visões da visão; o olhar que capta e se projeta ; o observador por trás do olhar, a construção do olhar, a paisagem sonora, os supra sentidos !</strong></span> <span style="color:#006600;"><strong>Planejamos então uma oficina de olhares ao ar livre para contemplar esse ultimo objetivo, através desta foi possível perceber o grau de sensibilidade de cada um, constatar a soberania da visão sobre a igualmente soberana audição, e permitir que cada um deles fotografasse uma idéia, conceito ou metáfora como forma de construção de sentido por meio das imagens interligadas.<br /><br />Enfim, alcançamos basicamente todas as pretensões iniciais, como também àquelas surgidas ao longo do ano, estabelecemos parceria com o colégio público Dom Climério e nos aliamos a educação do ensino médio, aguçamos o senso crítico, filosófico e sensível dos alunos e, comprovamos o sucesso do cinema enquanto uma excepcional base didática.</strong></span><br /><strong><span style="color:#006600;"></span></strong><br /><strong><span style="color:#006600;"></span></strong><br /><strong><span style="color:#006600;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5409963010295324930" style="WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoxz603pRCiek8jxZyeIMvzxvmfgzkFQ6cuTu8xKfhVskOSz0V1wsaa1Kk4E2zlkaszKBDd4-_G1jutf3GuD89jY3Z7ayfv7jw9DUXAcilqEsL4J07m88WPd0l77kQ6zzLagZf8cyrfxs/s200/25.jpg" border="0" /></span></strong><span style="color:#006600;"><strong> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYgu3oQVXPl7rfNlCJQcKN38c1AYbM8sWjQPY9-6eQKm04IQ96BOv0TnAbkoGy8vE-ctxb6xcObFRNfBKhfzkbqBlB0zY57vA1WMRsf5VMl4xUbIlL-KKupeZmgLLeKycEQI69Hr-z-Ak/s1600/14.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5409963010277977170" style="WIDTH: 150px; CURSOR: hand; HEIGHT: 173px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYgu3oQVXPl7rfNlCJQcKN38c1AYbM8sWjQPY9-6eQKm04IQ96BOv0TnAbkoGy8vE-ctxb6xcObFRNfBKhfzkbqBlB0zY57vA1WMRsf5VMl4xUbIlL-KKupeZmgLLeKycEQI69Hr-z-Ak/s200/14.jpg" border="0" /></a> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRu0RZMFUiW0RKINzb7VRswZHf80_0gR286DGHl8ymBZKE4ARvbfMPxIqFTnxMRJnSM6eHc8g1hud5D1xEM_512AEUBygFjZlTlW98Ojw2S1YXrI9gnaoBfvAtMjXCUUCtid46zFGj8FI/s1600/29.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5409963017682200802" style="WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 147px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRu0RZMFUiW0RKINzb7VRswZHf80_0gR286DGHl8ymBZKE4ARvbfMPxIqFTnxMRJnSM6eHc8g1hud5D1xEM_512AEUBygFjZlTlW98Ojw2S1YXrI9gnaoBfvAtMjXCUUCtid46zFGj8FI/s200/29.jpg" border="0" /></a> </strong></span></div>Filosofia, Cinema e Educaçãohttp://www.blogger.com/profile/09117409271017469827noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4023747515256622984.post-4090552301138846882009-08-26T11:33:00.008-03:002009-08-26T11:43:53.465-03:00Era uma vez um sertanejo chamado Olney São Paulo.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdBFPOQWxlO3JKC8is8lpgKLAesryTEEnIc6vmDm_ELz034grRJPvw3AhpWJhKFOL-5cJbXVsN8Vyqwnuzm4O1PvhSrAZ99E0mDn6o7Mu6vZW5qjvZjIZ_C6ftrqoOf72iruOZUrrpUTAs/s1600-h/OLNEY_S_O_PAULO.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 376px; height: 385px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdBFPOQWxlO3JKC8is8lpgKLAesryTEEnIc6vmDm_ELz034grRJPvw3AhpWJhKFOL-5cJbXVsN8Vyqwnuzm4O1PvhSrAZ99E0mDn6o7Mu6vZW5qjvZjIZ_C6ftrqoOf72iruOZUrrpUTAs/s400/OLNEY_S_O_PAULO.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5374283101976054002" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQ3Xf0cTtzaLrFI8vT3IiQAwp_YJ1VV9xcmuAlEXxTMVDDT3yntgz36zWQftFHkmgrKoP_KjD0gabAIGv7b6MWXSynqby4nBzbfVdcoL8BB5n4-5YSy4WTyTgHXuQeMd4pSv_44VyGteU6/s1600-h/OLNEY_S_O_PAULO.jpg"><br /></a><p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.4pt;line-height: 150%"><span style="Arial","sans-serif"font-family:";">Conheci Olney São Paulo durante as filmagens de Diamante Bruto em 1977, em Lençóis e, certa feita ouvi de Orlando Senna que Olney criou uma linguagem nordestina para o cinema.</span> <span style="mso-spacerun:yes"> </span><span style="mso-spacerun:yes"> </span><span style="mso-spacerun:yes"> </span><span style="mso-spacerun:yes"> </span><span style="mso-spacerun:yes"> </span><span style="mso-spacerun:yes"> </span></p><p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.4pt;line-height: 150%">Por: Itamar Aguiar</p><p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.4pt;line-height: 150%"><br /></p><p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.4pt;line-height: 150%">Olney nasceu nos grotões da caatinga no agreste de Riachão de Jacuipe, interior sertanejo da Bahia. Ainda nos verdes anos da infância ficou órfão de pai. Primogênito de uma família de parcos recursos viu desabar o seu, então, mundo da fantasia e do faz de conta, passando a condição de arrimo da casa. Esta arapuca do destino iria transformar sua circunstância, obrigando-o a trabalhar na tenra idade. Até o final da sua curta existência, foi com o bíblico suor do rosto, sem metáfora, que haveria de prover os seus e com muita ginástica e magia, apascentar os tormentos da sua alma em fogo, enredada pelos feitiços do cinema.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.4pt;line-height: 150%"><span style="Arial","sans-serif"font-family:";">Nos meados da década de <st1:metricconverter productid="50, a" st="on">50, a</st1:metricconverter> sétima arte, com um bom atraso, daria o ar de sua graça, no que se refere ao ideário da “Semana de Arte Moderna de <st1:metricconverter productid="22”" st="on">22”</st1:metricconverter>, como filme: Rio Quarenta Graus, de Nelson Pereira dos Santos. Dividindo águas, o cinema redescobria o Brasil, focando o que cantava Noel Rosa: “São nossas coisas... São coisas nossas...” <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.4pt;line-height: 150%"><span style="Arial","sans-serif"font-family:";">Olney, já morando em Feira de Santana, acompanhava os avanços das boas novas do Cinema Novo. O Borba Gato do cinema baiano, Roberto Pires, realizou o primeiro filme, de longa metragem, baiano, Redenção. Todo rodado nos finais de semana, uma vez que não havia profissionalismo neste setor, razão da demora das filmagens. Não podemos perder de vista o clima a favor do cinema baiano, cujo idealista maior foi o crítico/ensaísta, Dr. Walter da Silveira. Foi o mesmo Roberto Pires, inventor de lentes, pau pra toda obra em tudo que fosse ligado arte da imagem em movimento, quem começou a era de ouro, o Ciclo de Cinema Baiano, com o seu segundo longa, A Grande Feira. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.4pt;line-height: 150%"><span style="Arial","sans-serif"font-family:";">Ainda na esteira deste Ciclo cinematográfico, Olney, seguidor da estética do Cinema Novo, o mais intrépido entre os realizadores daquela época intrépida, iria promover um fato inusitado, beirando o assombro, realizaria seu filme de longa metragem. O Grito da Terra, totalmente produzido numa cidade do agreste do interior do Estado, Feira de Santana. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.4pt;line-height: 150%"><span style="Arial","sans-serif"font-family:";">Quando o país foi invadido por suas próprias Forças Armadas, em 1964. Uma pá de cal foi colocada nos sonhos dos cineastas locais. Para driblar estes tempos agônicos, de vacas magérrimas, Os cineastas da província que queriam seguir a carreira, transformaram-se em retirantes, seduzidos por uma tênue luz no fim do túnel, lá pros lados do Sul Maravilha. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.4pt;line-height: 150%"><span style="Arial","sans-serif"font-family:";">Foi justamente na Cidade Maravilhosa... De Encantos Mil... Que eu vim a conhecer Olney, no começo da metade dos anos sessenta. Logo nos tornamos amigos, parceiros, cúmplices, irmãos. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.4pt;line-height: 150%"><span style="Arial","sans-serif"font-family:";">A guisa de um retrato escrito posso desenhar o seguinte: Olney parecia saído das páginas de Graciliano Ramos, um cabra aprumado, sempre orgulhoso da sua origem de catingueiro, cioso do seu sotaque. Aportou trazendo um punhado de filhos pelas mãos, muitas idéias na cabeça e o seu filme, O Grito da Terra, no matulão. Tinha duas características marcantes: A de um amigueiro profissional e a prática do exercício do humor e da solidariedade... Era saudável e terna a sua amizade... <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.4pt;line-height: 150%"><span style="Arial","sans-serif"font-family:";">Enquanto Olney seguia seu curso, dando murros em ponta de faca, para ir realizando os seus filmes, os acontecimentos sinistros dos Anos de Chumbo, por conta do seu filme, Manhã Cinzenta, considerado um artefato subversivo, atentatório à ordem vigente. Olney foi seqüestrado, mantido em local ignoto, sofrendo todo tipo de vexames. Mais tarde seria processado, incurso na famigerada “Lei de Segurança Nacional”. Foram mais de 3 anos de perseguição, sofrimento e prejuízos vários. A seqüência destes acontecimentos deixaria uma seqüela gravíssima para a sua saúde, o que tem tudo a ver com a deterioração física que o levaria a uma doença mortal, responsável, pouco tempo depois, pelo seu óbito, na idade precoce dos 42 anos... Neste agosto, dia 07 de 2009, ele estaria completando 73, se vivo fosse. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.4pt;line-height: 150%"><span style="Arial","sans-serif"font-family:";">Na época do passamento, deste nosso saudoso personagem, pertencente aos anais cinematográficos, Glauber Rocha cunhou uma frase contundente e nutrida de verdade: “Olney, martyr do cinema brasyleyro”. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><span style="Arial","sans-serif"font-family:";"><span style="mso-spacerun:yes"> </span><span style="mso-spacerun:yes"> </span><st1:personname productid="Tuna Espinheira" st="on">Tuna Espinheira</st1:personname> <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><span style="Arial","sans-serif"font-family:";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><st1:personname productid="Tuna Espinheira é" st="on"><st1:personname productid="Tuna Espinheira" st="on"><span style="Arial","sans-serif"font-family:";">Tuna Espinheira</span></st1:personname><span style="Arial","sans-serif"font-family:";"> é</span></st1:personname><span style="Arial","sans-serif"font-family:";"> cineasta, Roteirista e Diretor do longa metragem: CASCALHO. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><span style="Arial","sans-serif"font-family:";"><span style="mso-spacerun:yes"> </span>E-mail: tunaespinheira@terra.com.br <span style="mso-spacerun:yes"> </span><o:p></o:p></span></p><p></p>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4023747515256622984.post-8745011778162611742009-08-25T08:12:00.005-03:002009-08-25T08:23:44.257-03:00Arlindo Machado: O Artista e as Artes Eletrônicas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuhWtXUShwmA8m35a8QRK7-thPOqxsaTqrxXVKD46to7BJvS3OAVFvzuhh-halPQNNq0nqm0jm4Rb4EO6_YxYdGXxSbpV1SASUspmfE2FF-8KL1ZShnzDcJYC0JGM3efdv3LnyfDrR9PQz/s1600-h/Arlindo+Machado.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 212px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuhWtXUShwmA8m35a8QRK7-thPOqxsaTqrxXVKD46to7BJvS3OAVFvzuhh-halPQNNq0nqm0jm4Rb4EO6_YxYdGXxSbpV1SASUspmfE2FF-8KL1ZShnzDcJYC0JGM3efdv3LnyfDrR9PQz/s400/Arlindo+Machado.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5373860415839081538" /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;font-size:100%;"><i><p class="Pa0" style="text-align: left;margin-left: 35.4pt; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:Georgia;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><br /></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-size:130%;"><span class="Apple-style-span" style=" line-height: 18px;font-size:16px;"></span></span></p><span class="Apple-style-span" style="font-size:130%;"><p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style=" line-height:115%;Arial","sans-serif"font-family:";font-size:12.0pt;">Entre os dias 27 de Julho a 1° de Agosto aconteceu o V Seminário Internacional de Cinema e Audiovisual, em Salvador. Numa das diversas mesas temáticas que aconteceram no evento cujo tema era “O Futuro do Cinema”, nos chamou a atenção justamente a atuação daquele que foi o mediador da mesa, Arlindo Machado*. Sobretudo por este ter feito o verdadeiro papel de um mediador numa mesa redonda, não se limitando a dar noções puramente introdutórias dos palestrantes, função que foi desempenhada com muita dignidade pelo “folder” do evento. Com uma lucidez impressionante, Arlindo soube transcender o papel do mediador pacificador e atuar como um mediador “insuflador”, ou seja, aquele responsável por aguçar polêmicas, suscitar questionamentos, extirpar a passividade tanto dos espectadores quanto dos convidados da mesa. Para tal, iniciou a mesa com uma série de questionamentos, lançou ironias, tocou em temas polêmicos, em fim, tripudiou sobre as nossas mentes de maneira genial.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style=" line-height:115%;Arial","sans-serif"font-family:";font-size:12.0pt;">Entusiasmados pela brilhante participação de Arlindo no Seminário, escolhemos o fragmento de um <span class="A1"><span style="mso-ansi-font-size:12.0pt;mso-bidi-line-height:115%; Arial","sans-serif";font-family:";font-size:12.0pt;color:windowtext;">texto seu produzido para o ciclo de palestras Contatos com Arte e Tecnologia, realizado em agosto e setembro de 2004, onde ele fala sobre o papel do artista na atual conjuntura tecnológica. </span></span><o:p></o:p></span></p> <p class="Pa0" style="margin-left:35.4pt;text-align:justify"><span class="A0"><span style="Arial","sans-serif"font-family:";font-size:9.0pt;">Naturalmente, as técnicas, os artifícios, os dispositivos de que se utiliza o artista para conceber, construir e exibir seus trabalhos não são apenas ferramentas inertes, nem mediações inocentes, indiferentes aos resultados, que se poderiam substituir por quaisquer outras. Eles estão carregados de conceitos, eles têm uma história, eles derivam de condições produtivas bem determinadas. As artes eletrônicas, como qualquer arte fortemente determinada pela mediação técnica, colocam o artista diante do desafio permanente de se contrapor ao determinismo tecnológico, de recusar o projeto industrial já embutido nas máquinas e aparelhos, evitando assim que sua obra resulte simplesmente num endosso dos objetivos de produtividade da sociedade tecnológica. Longe de se deixar escravizar pelas normas de trabalho, pelos modos estandardizados de operar e de se relacionar com as máquinas, longe ainda de se deixar seduzir pela festa de efeitos e clichês que atualmente dominam o entretenimento de massa, o artista digno desse nome busca se reapropriar das tecnologias eletrônicas numa perspectiva inovadora, fazendo-as trabalhar em benefício de suas idéias estéticas.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left:35.4pt"><span style=" line-height:115%;Arial","sans-serif"font-family:";font-size:9.0pt;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="Pa0" style="margin-left:35.4pt;text-align:justify"><span class="A0"><span style="Arial","sans-serif"font-family:";font-size:9.0pt;">(...) Mais do que nunca, chegou a hora de traçar uma diferença nítida entre o que é, de um lado, a mera produção industrial de desenhos agradáveis para as mídias de massa e, de outro, a busca de uma ética e uma estética para a era eletrônica.</span></span><span style="Arial","sans-serif";font-family:";font-size:9.0pt;color:black;"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style=" line-height:115%;Arial","sans-serif"font-family:";font-size:12.0pt;"><o:p> </o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style=" line-height: 14px; font-family:Arial;font-size:13px;">*Arlindo Machado é professor do programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica da PUC-SP e do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão da ECA-USP. È autor, entre outros, dos livros A Ilusão Especular, A Arte do Vídeo, Máquina e Imaginário, Pré-cinemas e Pós-cinemas, A Televisão Levada a Sério, O Quarto Iconoclasmo e El Paisaje Mediático.</span></p></span><p></p><p class="Pa0" style="margin-left:35.4pt;text-align:justify"><br /></p></i></span><p></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4023747515256622984.post-38589562035763957012009-08-04T23:22:00.005-03:002009-08-04T23:29:45.981-03:00PALÍNDROMO<object width="400" height="360"><param name="movie" value="http://www.portacurtas.com.br/embed/embed.swf?xml=1&Cod=970&exib=8398"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.portacurtas.com.br/embed/embed.swf?xml=1&Cod=970&exib=8398" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="400" height="360"></embed></object><br /><br /><br /><div style="text-align: justify;">De acordo com o dicionário Houaiss de língua portuguesa Palíndromo significa “palavra ou frase que se pode ler, indiferentemente, da esquerda para direita ou vice-versa”. Assim como a palavra “Roma”, que lida de trás para frente significa “amor”, neste curta metragem a Vida volta sobre seus próprios passos. O absurdo iminente dá lugar a uma extraordinária lógica reversa. Tudo parece fazer sentido, mesmo com todas as leis naturais ao avesso, o ser humano ainda está cheio de significado. Palíndromo subverte o modo de ver o mundo numa busca pelos múltiplos significados das ações humanas, coloca o mundo ao avesso e vai além do habitual.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">OBS:</span> As reflexões descritas acima foram fruto do impacto desta obra no meu ser, ou seja, constituem só a minha maneira de ver, que está longe de ser completa. Portanto a sua participação é fundamental para a construção de um conhecimento conjunto mais próximo da completude. Sinta-se livre! E Bom Filme!<br /></div>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4023747515256622984.post-11229504923473284652009-07-24T11:49:00.019-03:002009-11-30T14:36:23.350-03:00Terças para Wenders<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5_K5NrkGRcP_gX5ZNA5BKpjLN1rG3fxGjS0qI_v7fLrt4rG7O7rSK-kzyXH4Ty81qRVZSvnUEYSnmPNrv9KllCOYVMkPpaEAkp0XQp5iJMhasdllGQUygfoE-rdXNP2Yj9q4WUm5udt1i/s1600-h/filmes_asas_wings.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5362059716661355986" style="FLOAT: right; MARGIN: 0pt 0pt 10px 10px; WIDTH: 251px; CURSOR: pointer; HEIGHT: 320px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5_K5NrkGRcP_gX5ZNA5BKpjLN1rG3fxGjS0qI_v7fLrt4rG7O7rSK-kzyXH4Ty81qRVZSvnUEYSnmPNrv9KllCOYVMkPpaEAkp0XQp5iJMhasdllGQUygfoE-rdXNP2Yj9q4WUm5udt1i/s320/filmes_asas_wings.jpg" border="0" /></a><br />As terças-feiras de novembro se tornarão um encontro marcado com Wim Wenders.<br />A mostra de Filosofia & Cinema exibirá 4 filmes de Wenders que, posteriormente, serão comentados.<br /><br /><span style="FONT-WEIGHT: bold"><span style="FONT-STYLE: italic">Asas do Desejo</span></span><br />(Der Himmel über Berlin, 1987)<br />Auditório do Módulo Luizão. Dia 10/11<br /><span style="FONT-WEIGHT: bold; COLOR: rgb(204,0,0)">às 19:00</span> <span style="FONT-WEIGHT: bold; COLOR: rgb(204,0,0)">H</span><br /><span style="COLOR: rgb(0,102,0)"><span style="FONT-WEIGHT: bold">Comentários:</span><br /><br /></span><span style="COLOR: rgb(0,102,0)"></span><span style="font-family:arial;"></span><span style="font-family:arial;">Flávia R.S. Carvalho</span><span style="font-family:arial;"> - Graduanda em Comunicação- Uesb<br /><br /></span><span style="font-family:arial;"></span><span style="font-family:arial;">Eduardo Sampaio - Graduando em Direito - Uesb<br /><br /></span><span style="font-family:arial;"></span><span style="font-family:arial;">Mykelle Maya - estudante de Comunicação - Uesb</span><br /><br /><em>Pesquisadores e Monitores do Projeto de extensão em "Filosofia, Cinema e Educação"</em><br /><br /><span style="FONT-STYLE: italic"><span style="FONT-WEIGHT: bold">Tão longe, tão perto</span></span><span style="FONT-WEIGHT: bold"><span style="FONT-STYLE: italic"><br /></span></span>(In Weiter Ferne, So Nah! , 1993)<br />Auditório do Módulo Luizão. Dia 17/11<br /><span style="FONT-WEIGHT: bold; COLOR: rgb(204,0,0)">às 19:00</span> <span style="FONT-WEIGHT: bold; COLOR: rgb(204,0,0)">H</span><br /><span style="COLOR: rgb(0,102,0)"><span style="FONT-WEIGHT: bold">Comentários:</span></span><br /><br /><p>Milene Gusmão - Doutora em Ciências Socias com ênfase em Cinema e Coordenadora do Janela Indiscreta.</p><p>Raquel Costa - Mestre em Ciências Socias pela PUC e membro do Janela Indiscreta.</p><br /><span style="FONT-STYLE: italic"><span style="FONT-WEIGHT: bold">Até o fim do mundo</span></span><br />(Bis ans Ende der Welt, 1991)<br />Teatro Glauber Rocha. Dia 24/11<br /><span style="color:#ff0000;"><strong>às 18:30</strong></span><br /><span style="FONT-WEIGHT: bold; COLOR: rgb(0,102,0)">Comentários:</span><br /><br />Jorge Miranda de Almeida- Doutor em Filosofia com ênfase em Ética, professor adjunto DFCH- UESB, Coordenador do projeto "Filosofia, Cinema e Educação", e membro da criação do curso de Cinema e Audio Visual da UESB.<br /><br />Euvaldo Contiguiba Gomes - Bacharel e Licenciado em Filosofia pela PUC-SP, Professor de filosofia no ensino médio e proprietário da livraria Letras e Prosas.<br /><em><br /><span style="FONT-WEIGHT: bold; FONT-STYLE: italic"></span></em><br /><span style="FONT-WEIGHT: bold; FONT-STYLE: italic">Estrela Solitária</span><br />(Don't Come Knocking, 2005)<br />Teatro Glauber Rocha.Dia 01/12<br /><strong><span style="color:#ff0000;">às 18:00</span></strong><br /><span style="FONT-WEIGHT: bold; COLOR: rgb(0,102,0)">Comentários:</span><br /><br />Valter A. Rodrigues - Graduado em Psicologia, Especializado em Pscicanalise, e Mestre em Comunicação.<br /><br />Itamar Aguiar – <em>Prof. De Filosofia Lotado no DFCH , Dr em antropologia pela PUC_SP e Coordenador do Projeto de extensão "Filosofia, Cinema e Educação", e membro de criação do curso de Cinema e Audio Visual da UESB.<br /></em><br />Gildásio Leite – <em>Ator e Diretor de Cinema e Teatro </em><br /><br /><br /><span style="FONT-STYLE: italic"></span>Unknownnoreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-4023747515256622984.post-37279974541698559182009-07-21T15:49:00.002-03:002009-07-21T15:58:50.494-03:00Mas de que cinema falo eu? Porque ???<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3zBKhWozmk4IZ9teG69BSeGFG26VAbdRaJnmbWIDAClEZXBVpw_DpafczpTHHTxSU1tLv2wcYfgOwBIZx8DsU0uOdRxL1IXCrXMrQvoxlg-JKtgSYdmXN3D6Ba1x2V3miT79n7SajYx6n/s1600-h/FITA.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5360987504238184674" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 191px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3zBKhWozmk4IZ9teG69BSeGFG26VAbdRaJnmbWIDAClEZXBVpw_DpafczpTHHTxSU1tLv2wcYfgOwBIZx8DsU0uOdRxL1IXCrXMrQvoxlg-JKtgSYdmXN3D6Ba1x2V3miT79n7SajYx6n/s320/FITA.JPG" border="0" /></a><br /><div><span style="color:#006600;">Mas <span style="color:#cc0000;">de quê cinema</span> falo eu? </span></div><div><span style="color:#006600;">Do cine Hollywood? </span></div><div><span style="color:#006600;">Fabrica de humanos úteis, </span></div><div><span style="color:#006600;">de <span style="color:#cc0000;">pensamentos </span>e <span style="color:#cc0000;">escolhas</span> fúteis? </span></div><div><span style="color:#006600;">Falo do <span style="color:#cc0000;">cinema sensível</span> </span></div><div><span style="color:#006600;"><span style="color:#cc0000;">Da arte</span> de projetar o que vivo, </span></div><div><span style="color:#006600;"></span> </div><div><span style="color:#006600;">Digo cinema, penso <span style="color:#cc0000;">deslocamento</span>. </span></div><div><span style="color:#006600;"><span style="color:#cc0000;">Deslocar-se</span> de um ser a outro, </span></div><div><span style="color:#006600;">De um corpo ao outro, </span></div><div><span style="color:#006600;">de um, a outro <span style="color:#cc0000;">sentimento</span> </span></div><div><span style="color:#006600;">Da tua, para outra parte de seu <span style="color:#cc0000;">tempo</span><br /></span></div><div><span style="color:#006600;">Emigrar até outros <span style="color:#cc0000;">prazeres e dores</span>, </span></div><div><span style="color:#006600;">ou para <span style="color:#cc0000;">dentro</span> de si </span></div><div><span style="color:#006600;">Para <span style="color:#cc0000;">o existir</span> das flores. </span></div><div><span style="color:#006600;">À discreta solidão dos espinhos, </span></div><div><span style="color:#006600;">assim como faz <span style="color:#cc0000;">o poeta</span>. </span></div><div><span style="color:#006600;"><span style="color:#cc0000;">Transcender</span> à mesma realidade, </span></div><div><span style="color:#006600;">aparentemente concreta... </span></div><div><span style="color:#006600;"><span style="color:#cc0000;">Profundamente</span> abstrata, frágil e maior. </span></div><div><span style="color:#006600;">Saber das ciências que descendem <span style="color:#cc0000;">filosofia</span>. </span></div><div><span style="color:#006600;">Dos <span style="color:#cc0000;">diversos</span> mundos que juntos compõe o <span style="color:#cc0000;">único</span>. </span></div><div><span style="color:#006600;">Dialogar e <span style="color:#cc0000;">acrescentar-se</span> destes. </span></div><div><span style="color:#006600;">Regar tua <span style="color:#cc0000;">colheita na vida</span> que cria. </span></div><div><span style="color:#006600;">Ser então seu <span style="color:#cc0000;">próprio</span> guia.<br /></span></div><div><span style="color:#006600;"><span style="color:#cc0000;">A que veio</span> o cinema?<br />trazer as <span style="color:#cc0000;">contradições</span> da vida pra arte </span></div><div><span style="color:#006600;">expôr o cotidiano dessa <span style="color:#cc0000;">confusa sociedade</span><br /><span style="color:#cc0000;">regida</span> pelas mesmas leis naturais<br /><span style="color:#cc0000;">filme</span> <span style="color:#cc0000;">compõe-se</span> feito música </span></div><div><span style="color:#006600;">feito <span style="color:#cc0000;">poemas</span>, </span></div><div><span style="color:#006600;">onde a <span style="color:#cc0000;">autonomia das partes</span> dá forma a um corpo </span></div><div><span style="color:#006600;">capturando gestos e palavras que <span style="color:#cc0000;">falarão por si</span> mesmos.<br /></span></div><div><span style="color:#006600;"><span style="color:#cc0000;">Por quê</span> ?<br />Porque o <span style="color:#cc0000;">pensamento</span> <span style="color:#cc0000;">emerge sobre as imagens</span>, muito mais do que palavras<br />Porque é justamente a <span style="color:#cc0000;">imaginação</span> quem proporciona o <span style="color:#cc0000;">entendimento</span> íntimo<br />Porque <span style="color:#cc0000;">pensar é um ato cinematográfico</span>; é movimento (o raciocínio é :)<br />naturalmente <span style="color:#cc0000;">aleatório</span>.<br />E <span style="color:#cc0000;">quase</span> nunca estático ( fotográfico) , linear ou textual.</span> </div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4023747515256622984.post-52983580927622311632009-07-20T15:12:00.002-03:002009-07-20T15:25:54.614-03:00"O cinema possui apenas um personagem: O pensamento." (Gilles Deleuze)<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLWlObcGmUKAmsgF1d2ZhPhSCkCnOxmL6bXQaUjV7OzaNKLw3aFLUTFXKnYE2ge_YZmsyNkHz17Fmgd0na21LkalTIjIy0WukMvAPWfPmsu7iETDNFTv8GH0KvG-JKIloJ6bTCZ4AYPvoK/s1600-h/Copy.Olhar.bmp"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 273px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLWlObcGmUKAmsgF1d2ZhPhSCkCnOxmL6bXQaUjV7OzaNKLw3aFLUTFXKnYE2ge_YZmsyNkHz17Fmgd0na21LkalTIjIy0WukMvAPWfPmsu7iETDNFTv8GH0KvG-JKIloJ6bTCZ4AYPvoK/s320/Copy.Olhar.bmp" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5360608577785075714" /></a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4023747515256622984.post-48184826652480519882009-07-17T18:24:00.004-03:002009-07-21T15:28:41.380-03:00Filosofia, Cinema e Educação<p class="MsoNormal"><b><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:Arial;font-size:14;" ><br /><?xml:namespace prefix = o /><o:p></o:p></span></b></p><p class="MsoNormal" style="LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%"><span >e-mail: </span><a href="mailto:cinefilosofiauesb@yahoo.com.br"><span >cinefilosofiauesb@yahoo.com.br</span></a><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%"><span >http://www.cinefilosofiauesb.blogspot.com<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal"><b><span style="LINE-HEIGHT: 115%" ><o:p></o:p></span></b></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN-BOTTOM: 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: right" align="right"><span >O olho vê, <o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN-BOTTOM: 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: right" align="right"><span >a memória revê,<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN-BOTTOM: 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: right" align="right"><span >a imaginação <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">trans</span>-vê<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN-BOTTOM: 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: right" align="right"><span >É preciso <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_1">trans</span>-ver o mundo<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN-BOTTOM: 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: right" align="right"><span ><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_2">Manoel</span> de Barros. <i>Poesia falada</i>.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><b><span style="LINE-HEIGHT: 115%"><span ><o:p></o:p></span></span></b></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%"><span >O <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_3">projeto</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_4">experimental</span> <span style="color:#000000;">de extensão</span> <em>Filosofia, Cinema e Educação</em>, coordenado pelos professores Jorge Miranda de Almeida e Itamar Pereira de Aguiar, com a participação de três bolsistas <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_5">Flávia</span> Carvalho, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_6">Mykelle</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_7">Maya</span> e Eduardo Sampaio e parceria com o Programa Janela Indiscreta, assume a relação entre Filosofia e Cinema como lugar por excelência da prática pedagógica ao estabelecer as relações múltiplas e necessárias no interior das contradições e dos paradoxos que permeiam a fluidez da imagem em movimento e a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_8">estratificação</span> do conceito na definição do real, da realidade, do imanente, do transcendente. É uma iniciativa inédita no Estado da <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_9">Bahia</span> e quer ser uma ferramenta importante na retomada da filosofia no ensino médio, ferramenta que pretende contribuir na construção da consciência crítica, reflexiva e transformadora, condição fundamental para o exercício da autonomia e da construção da cidadania.<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%"><span >O <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_10">projeto</span> piloto é desenvolvido (em uma primeira etapa) em parceria com duas escolas que ministram aulas de filosofia. Os coordenadores e monitores do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_11">projeto</span> durante quatro meses trabalharam no alinhamento teórico do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_12">projeto</span>, foram debatidos textos de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_13">Deleuze</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_14">Merleau</span>-<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_15">Ponty</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_16">Husserl</span>, Sartre, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_17">Cabrera</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_18">Horkheimer</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_19">Marcuse</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_20">Kierkegaard</span> e confrontados com filmes como Asas do Desejo de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_21">Wim</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_22">Wenders</span>, Viver de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_23">Akira</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_24">Kurosawa</span>, O olho do diabo de Ingmar Bergman, O quarto verde de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_25">Truffaut</span> e Hiroshima <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_26">mon</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_27">amour</span> de André <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_28">Resnais</span>. O <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_29">objetivo</span> era estabelecer relações, provocações que <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_30">possibilitassem</span> a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_31">desconstrução</span> da linearidade do pensamento, que capacitasse os membros do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_32">projeto</span> a ler um filme e ver um conceito na dinâmica do pensar o pensamento. <o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%"><span >O <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_33">projeto</span> prevê um intercâmbio entre a Universidade e a Escola na exibição dos filmes com programação quinzenal. O material filosófico que provocará o debate será construído pelos monitores com supervisão dos coordenadores; músicas, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_34">enquetes</span>, imagens, construção de pequenos “<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_35">doc</span>’s” serão utilizados como recursos metodológicos no desenvolvimento das <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_36">atividades</span>.<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%"><span >O <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_37">projeto</span> oferece ao público alvo (alunos e professores do ensino médio), a graduandos e amantes do cinema e da filosofia, estratégias capazes de seduzir o pensamento e o interesse pela filosofia e ao mesmo tempo estabelece as condições necessárias para que se assuma o cinema como dimensão da arte capaz de fornecer ferramentas de construção de conhecimento estético, filosófico e crítico. Por esse motivo, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_38">possibilita</span> um encontro fecundo entre a tríade filosofia, educação e cinema, construindo e <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_39">desconstruindo</span> o ato de pensar, inserindo o movimento do cinema na reflexão filosófica e ao mesmo tempo <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_40">possibilitando</span> uma nova perspectiva da ética, da cidadania, da responsabilidade, do compromisso com a educação, consigo mesmo e com a comunidade onde está inserido. Introduz na realidade educacional em Vitória da Conquista mais uma possibilidade de construir novas estratégias e metodologias educacionais, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_41">possibilitando</span> que a escola promova a partir desse <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_42">projeto</span> encontros de divulgação, de análise, de reflexão e de crítica sobre o sentido e o significado do próprio ato de educar.<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%"><span >É a partir de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_43">Gilles</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_44">Deleuze</span> que estabelecemos as relações entre Filosofia e Cinema. A maneira nova com que <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_45">Deleuze</span> afirma que os filósofos <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_46">Kierkegaard</span> e Nietzsche <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_47">constroem</span> uma nova filosofia; retira a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_48">atividade</span> filosófica da aridez <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_49">conceitual</span> e a introduz na <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_50">dinamicidade</span> do movimento, do diálogo íntimo entre a tela e o leitor-<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_51">telespectador</span>, fazendo da imagem um espelho que fornece matéria prima para a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_52">atividade</span> reflexiva e existencial. Nesse sentido ele afirma: “é neste sentido que alguma coisa de completamente novo começa com <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_53">Kierkegaard</span> e Nietzsche. Eles já não <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_54">refletem</span> sobre o teatro a maneira hegeliana. Nem mesmo fazem um teatro filosófico. Eles inventam, na filosofia, um incrível equivalente do teatro, fundando, desta maneira, este teatro do futuro e, ao mesmo tempo, uma nova filosofia.” (<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_55">DELEUZE</span>, 1988, p. 32). Com eles, começa um novo movimento, capaz de “comover o espírito fora de toda representação; trata-se de fazer do próprio movimento uma obra, sem <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_56">interposição</span>; de substituir representações <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_57">mediadas</span> por signos <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_58">diretos</span>, de inventar vibrações, rotações, giros, gravitações, danças ou saltos que atinjam <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_59">diretamente</span> o espírito”.<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%"><span >É com essa perspectiva que desenvolvemos o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_60">projeto</span> de Filosofia, Cinema e Educação e que pretendemos aprender a pensar com os monitores, alunos, curiosos, utilizando como estratégia para que o pensamento a imagem-conceito e o conceito-imagem possam na dinâmica do movimento abrir-se à existência e ao existente na constante busca pelo sentido de ser e tornar-se.<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%"><span >Por Jorge Miranda<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%;font-family:Arial;font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%;font-family:Arial;font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><span style="LINE-HEIGHT: 150%;font-family:Arial;font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p><br />Para ler mais um pouco:<a href="http://www.4shared.com/file/118827628/fff851c/apresentaao_uesbcinema.html" target="_blank"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_61">apresentaçao</span>. uesb.cinema.rar</a>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4023747515256622984.post-63947875638113717982009-07-16T00:59:00.006-03:002009-10-19T12:10:38.155-03:00O projeto Filosofia, Cinema e Educação apresenta...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0EXW82eL-vjCRfdH9NBS7rL9SgCm_sJxFwE7CSIg9tNMARy0GVb3BCWf7_Pgc0XN2b57H32WMomfQGTrlqE6He_7eFAYwlF3r4I1pHsD6rjtScC9Y7FINUvHpQ3rw0fsnRUNKoa8pCoCj/s1600-h/Wim+Wenders+2.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5358902896415439202" style="FLOAT: left; MARGIN: 0pt 10px 10px 0pt; WIDTH: 243px; CURSOR: pointer; HEIGHT: 320px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0EXW82eL-vjCRfdH9NBS7rL9SgCm_sJxFwE7CSIg9tNMARy0GVb3BCWf7_Pgc0XN2b57H32WMomfQGTrlqE6He_7eFAYwlF3r4I1pHsD6rjtScC9Y7FINUvHpQ3rw0fsnRUNKoa8pCoCj/s320/Wim+Wenders+2.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: left;font-family:arial;" ><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-STYLE: italic"><span style="FONT-WEIGHT: bold">O <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">Show</span> de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_1">Truman</span> (<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_2">The</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_3">Truman</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_4">Show</span>)</span> </span><br /></span></div><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_5">direção</span> de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_6">Peter</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_7">Weir</span>, 1998. Exibição prevista para dia 16 de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_8">setembro</span>.</span> <span style="FONT-STYLE: italic;font-family:arial;" ><br /><br /><span style="FONT-WEIGHT: bold">Quanto vale ou é por quilo</span></span> <span style="font-family:arial;"><br /><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_9">direção</span> de Sérgio <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_10">Bianchi</span>, 2005. Exibição prevista para dia 30 de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_11">setembro</span></span><span style="FONT-STYLE: italic;font-family:arial;" ><br /><br /><span style="FONT-WEIGHT: bold">Janela da Alma </span></span></span><br /><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_12"><span><span style="font-family:arial;">Direção Walter Carvalho, João Jardim,2001. Exibição prevista para dia 23 de Outubro.</span></span></span><br /><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-STYLE: italic;font-family:arial;" ><span style="FONT-WEIGHT: bold"></span></span></span><br /><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-STYLE: italic;font-family:arial;" ><span style="FONT-WEIGHT: bold">Cinema <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_13">Paradiso</span> (<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_14">nuovo</span> Cinema <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_15">Paradiso</span>)</span></span><br /><span style="font-family:arial;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_16">direção</span> de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_17">Giuseppe</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_18">Tornatore</span>, 1988. Data de exibição a combinar</span> <span style="FONT-STYLE: italic;font-family:arial;" ><br /><span style="FONT-WEIGHT: bold"></span></span></span><br /><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-STYLE: italic;font-family:arial;" ><span style="FONT-WEIGHT: bold">Os sonhadores (<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_28">The</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_29">Dreamers</span>)<br /><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_30">direção</span> de Bernardo <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_31">Betolucci</span>, 2003. Data de exibição a combinar*<br />Quem somos nós?</span> (</span></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-STYLE: italic"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_19">What</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_20">The</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_21">Bleep</span> do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_22">we</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_23">Know</span>?</span>)</span><span style="font-size:100%;"><br /><span style="font-family:arial;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_24">direção</span> de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_25">Betsy</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_26">Chasse</span>, Mark Vicente, William <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_27">Arntz</span>; 2005. Data de exibição a combinar.</span> <span style="FONT-STYLE: italic;font-family:arial;" ><br /><br /></span><br /><br />Locais de exibição:<br />Colégio Dom <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_32">Climério</span><br />Teatro <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_33">Glauber</span> Rocha - <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_34">Uesb</span><br /><br /><br />Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação.<br />(Chaplin)<br /><br /><br /><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_35">contato</span>: cinefilosofiauesb@yahoo.com.br<br /></span><br /><em>* Em breve <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_36">atualizaremos</span> as datas de exibição</em>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4023747515256622984.post-2539565252360100072009-07-15T23:51:00.003-03:002009-07-16T00:22:02.647-03:00<span style="font-family: arial;">(...)</span><br /><span style="font-family: arial;">É a chave que abre a porta</span><br /><span style="font-family: arial;"> Lá do quarto dos segredos.</span><br /><span style="font-family: arial;"> Vem mostrar que nunca é tarde,</span><br /><span style="font-family: arial;"> vem provar que é sempre cedo</span>.<br /><span style="font-family: arial;"> E que prá todo pecado sempre existe um perdão.</span><br /><span style="font-family: arial;"> Não tem certo nem errado</span>;<br /><span style="font-family: arial;"> todo mundo tem razão...</span><br /><span style="font-family: arial;"> E que o ponto de vista</span><br /><span style="font-family: arial;"> É que é o ponto da questão</span><br /><span style="font-family: arial;">(...)</span><span style="font-size:85%;"><br /><br />(Raul Seixas)<br /></span>Unknownnoreply@blogger.com1